A
presidenta Dilma Rousseff afirmou nesta quarta-feira (5), durante cerimônia de
abertura do 7º Encontro Nacional da Indústria, que o governo não recuará da
decisão de reduzir a tarifa de energia elétrica. Segundo ela, a medida é tão
importante quanto a redução da taxa de juros para tornar a indústria brasileira
competitiva.
“Reduzir
o preço da energia é uma decisão da qual o governo federal não recuará, apesar
de lamentar profundamente a imensa insensibilidade daqueles que não percebem a
importância disso agora para garantir que o nosso país cresça de forma
sustentável. Isso vai onerar bastante o governo federal e quando perguntarem
para onde vão os recursos orçamentários do governo, uma parte irá para suprir,
para a indústria e a população brasileira, aquilo que outros não tiveram a
sensibilidade de fazer. Nós somos a favor da redução dos custos de energia no
país e faremos isso porque é importante para o país”, disse a presidenta Dilma.
O
governo havia anunciado que, a partir de fevereiro de 2013, a conta de luz das
residências ficaria 16,2% mais barata, enquanto que nas indústrias a redução
chegaria a até 28%. No discurso, a presidenta reiterou que, apesar de algumas
resistências no setor, o compromisso com a medida anunciada em pronunciamento em
6 de setembro.
“Eu
reitero aqui o meu compromisso de no início de 2013 buscar o máximo esforço do
governo federal para reduzir essas tarifas de energia. O preço da energia é
algo que era fundamental no Brasil, que todos soubessem que é tão importante
quanto a redução da taxa de juros, da taxa de câmbio, da melhoria das condições
de investimento, da estabilidade e do respeito aos contratos para melhorar a nossa
competitividade”, reforçou.
Governadores do PSDB boicotam redução
Foram
exatamente três governadores do PSDB que não aderiram a redução da energia elétrica,
proposta pela MP 579. São eles: Gerando Alckimin (São Paulo), Antonio Anastásia
(Minas Gerais) e Beto Richa (Paraná). Esses governadores controlam as três concessionárias
que não tiveram os contratos de concessão renovados conforme a Medida Provisória:
CESP (São Paulo), CEMIG (Minas Gerais) e COPEL (Paraná).
O
mais grave é que, do total de geradoras, 60% aderiram ao plano de Dilma. Bem
como todas as nove empresas de transmissão aceitaram renovar agora as
concessões que venceriam entre 2015 e 2017.
Se
fosse preciso encontrar uma explicação para a sabotagem oposicionista na última
década, ela se resumiria a esse episódio inacreditável. Vejam que, de Norte a
Sul, de Leste a Oeste do país, só as empresas geradoras de energia controladas
pelo PSDB foram contrários ao programa do governo federal.
Não
é à toa que São Paulo, Minas Gerais e Paraná são Estados em que a vida vem
piorando enquanto que, no resto do Brasil, melhora a cada ano. Todos os
principais programas federais que têm impacto direto junto à população vêm
sendo bloqueados.
Confiando
na aliança com grandes grupos de comunicação, o PSDB e o DEM vêm prejudicando
as populações dos Estados e Municípios que governam por razões puramente
eleitoreiras. Porém, como se viu na recente eleição no maior colégio eleitoral
do país (São Paulo), essas populações já começam a entender que esses partidos
são nefastos para o país.
Fonte:
Blog do Planalto e Blog da Cidadania
FERREINHA BOA TARDE,QUANDO TIVER A OPORTUNIDADE DE ESTAR COM O NOVO PREFEITO PERGUNTE A ELE COMO VAI FICAR A CONVOCAÇAÕ DO PESSOAL QUE PASSOU NO CONCURSO PÚBLICO DE NOVA IGUAÇU,ESPERO QUE NO COMEÇO DO MANDATO ELE CHAME O PESSOAL DA MERENDA,POIS QUEREMOS TRABALHAR NADA MAIS JUSTO,OU TEREMOS DE PROCURAR NOSSOS DIREITOS,EU ACHO QUE UMA BOA GESTÃO NÃO PRECISA DISSO.AGUARDO UMA RESPOSTA MERECEMOS UMA POSIÇAÕ DO NOVO PREFEITO.
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