O prefeito de Nova Iguaçu, Rogério Lisboa (PR), vai notificar o Ministério da Saúde na próxima segunda-feira (09) para que o Governo Federal cumpra sua parte no tocante ao funcionamento regular do Hospital da Posse e a Maternidade Mariana Bulhões.
No documento, o prefeito exige o cumprimento do contrato inicial de cessão para manter as unidades sob sua administração.
Segundo ele, a União se comprometeu em pagar o custeio, arcar com despesas de pessoal ainda fazer um repasse de R$ 7,5 milhões mensal. Mas, atualmente, o Governo Federal só tem feito o repasse de R$ 6 milhões por mês e pago alguns servidores federais. As unidades custam cerca de R$ 230 milhões por ano.
Para se ter uma ideia, o Hospital Geral de Bonsucesso e o Hospital dos Servidores do Estado recebem, cada um, cerca de R$ 13 milhões por mês de repasse do Governo Federal, somente para custeio. A folha de pagamento dos servidores não está incluída. O Hospital da Posse recebe R$ 6 milhões/mês e ainda inclui o pagamento de pessoal. O prefeito cobra a paridade dos repasses para que o hospital funcione com mais dignidade no atendimento a população.
"Não quero me livrar do Hospital da Posse e nem da Maternidade Mariana Bulhões, mas não posso arcar com custo sozinho de um hospital regional sem que o Governo Federal cumpra a sua parte. Metade das pessoas que são atendidas lá não são de Nova Iguaçu e acabo, ao bancá-lo, deixando de investir nas minhas unidades de Saúde nos bairros", justificou Rogério.
O prefeito deu um prazo de 90 dias para a União responder sobre o cumprimento do contrato.
No documento, o prefeito exige o cumprimento do contrato inicial de cessão para manter as unidades sob sua administração.
Segundo ele, a União se comprometeu em pagar o custeio, arcar com despesas de pessoal ainda fazer um repasse de R$ 7,5 milhões mensal. Mas, atualmente, o Governo Federal só tem feito o repasse de R$ 6 milhões por mês e pago alguns servidores federais. As unidades custam cerca de R$ 230 milhões por ano.
Para se ter uma ideia, o Hospital Geral de Bonsucesso e o Hospital dos Servidores do Estado recebem, cada um, cerca de R$ 13 milhões por mês de repasse do Governo Federal, somente para custeio. A folha de pagamento dos servidores não está incluída. O Hospital da Posse recebe R$ 6 milhões/mês e ainda inclui o pagamento de pessoal. O prefeito cobra a paridade dos repasses para que o hospital funcione com mais dignidade no atendimento a população.
"Não quero me livrar do Hospital da Posse e nem da Maternidade Mariana Bulhões, mas não posso arcar com custo sozinho de um hospital regional sem que o Governo Federal cumpra a sua parte. Metade das pessoas que são atendidas lá não são de Nova Iguaçu e acabo, ao bancá-lo, deixando de investir nas minhas unidades de Saúde nos bairros", justificou Rogério.
O prefeito deu um prazo de 90 dias para a União responder sobre o cumprimento do contrato.
Fonte: G1 e Blog Ferreirinha
Nenhum comentário:
Postar um comentário