quinta-feira, 18 de abril de 2013

Dia Nacional do Livro Infantil


Hoje é o Dia Nacional do Livro Infantil! Uma ótima data para dedicar um tempo com as crianças apresentando o mundo maravilhoso da leitura, não é mesmo? Que tal começar explicando como esta data foi criada?

O Dia Nacional do Livro Infantil é uma homenagem a Monteiro Lobato, grande autor brasileiro que teve grande êxito com seus livros infantis. Dia 18 de abril é o dia do seu nascimento, e seus personagens são clássicos da literatura desde a época dos nossos pais.

“Um país se faz com homens e com livros”. Essa frase criada por ele demonstra a valorização que dava à leitura e sua forte influência no mundo literário.

Monteiro Lobato morreu em 4 de julho de 1948, aos 66 anos de idade, no ano de 2002 foi criada uma Lei (10.402/02) que registrou o seu nascimento como data oficial da literatura infanto-juvenil.

O blog do Ferreirinha oferece quatro sugestões de livro infantil.



O Menino Nito Livro de Sonia Rosa, conta a história de Nito, um menino que por tudo chorava. Seu pai, achando que ele já era grande para tal comportamento, vem com o seguinte discurso: “Você é um rapazinho, já está na hora de parar de chorar à toa. E tem mais: homem que é homem não chora.”

Essas palavras selaram o novo comportamento de Nito. O menino deixou de chorar. Em função dessa postura, ele ficou doente. A visita do médico resolveu o seu problema: o menino tinha de “desachorar” todas as lágrimas reprimidas.



História de Chico Mendes para Crianças – Da iguaçuana Fátima Reis, este livro conta a história de uma das maiores lideranças populares do Brasil, que defendeu a vida dos povos da floresta.



Bruna e a Galinha D’angola – de Gercilda de Almeida, este é o primeiro livro infantil a retratar o universo mítico africano representado pela Galinha d’angola e sua relação com a criação do universo de uma forma didática, lúdica e prazerosa.






Palavras, palavrinhas, palavrões – de Ana Maria Machado. Uma menina gostava de colecionar palavras. Quando escutava uma, logo repetia, mesmo sendo um palavrão. A família criticava, mas a menina não entendia porque certas palavras eram proibidas e outras não. Será que era o tamanho das palavras que determinava a proibição? Brincando com as palavras e costumes, o livro aborda com humor essa questão. E ainda fala das dores e ciúmes que a gente tem quando chega um irmãozinho.



Boa leitura!


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