Assimilar
as novas demandas da sociedade que subiu de classe social nos últimos dez anos
é um dos principais desafios do PT para o futuro, porque o povo é o grande
protagonista das vitórias obtidas nos últimos anos.
Compreender
o Brasil do presente sem esquecer o Brasil do passado é fundamental para uma
legenda que chega aos 33 anos – dez anos dirigindo o País – cuja missão é
propor novas políticas públicas que reduzam ainda mais a desigualdade social,
principalmente entre homens e mulheres - e que garantam o aprofundamento da
democracia e do senso da liberdade em todos os aspectos. Uma coisa leva à
outra.
Essa
é a compreensão do presidente do Partido dos Trabalhadores, Rui Falcão, para os
próximos anos do partido. Em entrevista concedida para os jornalistas dos sites
do PT no Senado e do PT da Câmara dos Deputados, Falcão aborda temas que causam
urticária na oposição e na direita conservadora, como o fim do financiamento
privado das campanhas, o monopólio e o oligopólio que reinam nas empresas de
comunicação e a necessidade de regulamentar artigos da Constituição para
salvaguardar a liberdade de expressão.
O
presidente do PT também alerta nesta entrevista: um pequeno grupo político, com
o apoio da mídia, criminaliza a ação política e, sob nova roupagem, esconde
aspirações udenistas e autoritárias - típicas de estados fascistas.
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